24 dezembro 2015

Artigo publicado no Jornal Expresso de 24 de Dezembro de 2015

Artigo publicado no Jornal Expresso, assinado por Carlos Trindade, Fernando Gomes e Fernando Jorge Fernandes, sobre o salário mínimo nacional.

23 dezembro 2015

BOM NATAL E FELIZ ANO 2016

A Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN deseja a todas e todos um Feliz Natal e um próspero ano de 2015.

Tendo em conta o novo quadro político, que o ano 2016 seja um renovar da esperança de termos uma vida melhor e que possamos voltar a construir um país mais justo e solidário, onde o combate ao desemprego, à pobreza e exclusão social seja a nossa luta do dia-a-dia.

Festas Felizes.

21 dezembro 2015

SINDICALISTAS SOCIALISTAS DA CGTP DEFENDEM ACORDO SOBRE AUMENTO SMN

APOIAMOS CONVICTAMENTE O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL (SMN) PARA 530 €

ESTE É O PRIMEIRO PASSO PARA ALCANÇARMOS OS SEISCENTOS EUROS

No âmbito da Comissão Permanente Concertação Social (CPCS) está em debate um aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 530 euros a partir de 1 de Janeiro de 2016 proposto pelo Governo de António Costa.

O aumento de 25 euros mensais (dos actuais 505 euros para os 530 euros) representa um incremento de 4.95%.

A reivindicação da CGTP-IN, que apoiamos, é que o SMN tenha o valor de 600 euros.

Este é o primeiro passo do Governo do Partido Socialista para se vir a concretizar o valor de 600euros.

É fundamental que as confederações patronais assumam este aumento para 530 euros a partir de 1 de Janeiro e, sem dramas, resistências ou chantagens, o cumpram.

A forma como este aumento for acordado e aplicado terá naturalmente consequências positivas na concretização das próximas negociações na Concertação Social para os futuros aumentos plurianuais, até alcançarmos o SMN de 600 euros.

Com a participação de todos e sem a exclusão de ninguém, integrada numa estratégia global de negociação, a Concertação Social é um factor de progresso social.

Por isto, apoiamos convictamente o aumento do Salário Mínimo Nacional para 530€ e a celebração de um Acordo nesse sentido.

Este processo tem, porém, um factor negativo, porque toca no princípio da sustentabilidade financeira da Segurança Social – referimo-nos à continuação, em 2016, da medida de excepção da redução em 0,75 pontos percentuais da TSU das empresas para os trabalhadores que auferem o SMN.

Contudo, este factor negativo, que reivindicamos desde já que seja eliminado definitivamente em 2016, não nos impede de considerar globalmente positivo este aumento do SMN e que a sua concretização, projectando o futuro, seja fixada num Acordo de Concertação Social.

O SMN de 600 euros vem a caminho!
Sector têxtil, onde predomina o salário mínimo nacional