27 fevereiro 2020

Notícias ao Minuto: CGTP - Fernando Gomes deixa apreciações sobre nova líder para foro interno

O socialista Fernando Gomes, que foi candidato a secretário-geral, salientou hoje que, a partir do momento em que foi eleita, Isabel Camarinha é a nova líder da central sindical, remetendo "apreciações" para o foro interno.


Ficámos confortáveis a partir do momento em que acabou o Conselho Nacional, que teve uma votação de um candidato a secretário-geral alternativo", afirmou Fernando Gomes num debate sobre o mundo laboral, que decorreu no Clube dos Jornalistas, em Lisboa.

O socialista, que coordena esta corrente da CGTP, lembrou que "Carlos Trindade foi candidato a secretário-geral em 2012, na primeira eleição do Arménio Carlos", e depois também "em 2016, outra vez contra o Arménio Carlos", antigo secretário-geral da CGTP.

"Dissemos, e reafirmamo-lo que a partir daquele momento é a secretária-geral da confederação, as apreciações são feitas internamente", salientou.

Em 15 de fevereiro, depois da eleição de Isabel Camarinha, em congresso, Fernando Gomes tinha declarado total lealdade à nova secretária-geral da CGTP e total disponibilidade para continuar a trabalhar em prol dos interesses da central sindical e dos trabalhadores.

A corrente sindical socialista da CGTP tinha apresentado no dia anterior Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a proposta de Isabel Camarinha, apresentada pela comissão executiva, levantava "sérias preocupações" pela sua proximidade ao PCP.

O XIV congresso da intersindical decorreu no Seixal (distrito de Setúbal) e tinha como um dos pontos principais a eleição dos novos órgãos e do sucessor de Arménio Carlos.

Isabel Camarinha foi eleita secretária-geral da CGTP com 115 votos favoráveis que recebeu dos 147 elementos do Conselho Nacional da central sindical.

Com a saída, neste congresso, de Carlos Trindade da direção, por limite de idade, Fernando Gomes passou a coordenar a corrente socialista da CGTP e por isso foi candidato à liderança da central sindical.

Mas, tendo em conta que os comunistas são maioritários nos órgãos sociais da central, o seu nome foi, desde logo, chumbado pela nova Comissão Executiva, que aprovou o nome de Isabel Camarinha para ser votado no Conselho Nacional.

A candidatura de Fernando Gomes recebeu seis votos na Comissão Executiva, que é composta por 29 elementos, cinco dos quais socialistas.

Fernando Gomes é membro do Conselho Nacional desde 1999 e da Comissão Executiva desde 2001.

É membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e coordenador da Comissão de Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas.

16:55 - 27/02/20 POR LUSA

ECONOMIA CGTP

15 fevereiro 2020

RTP Notícias (Agência LUSA): CGTP - Socialista Fernando Gomes declara lealdade a Isabel Camarinha

O socialista Fernando Gomes declarou hoje total lealdade à nova secretária-geral da GCTP, Isabel Camarinha, e total disponibilidade para continuar a trabalhar em prol dos interesses da central sindical e dos trabalhadores.

A corrente sindical socialista da CGTP apresentou na sexta-feira à noite Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a proposta de Isabel Camarinha, apresentada pela comissão executiva, levantava "sérias preocupações" pela sua proximidade ao PCP.

"Esta decisão dos sindicalistas socialistas é eminentemente político-sindical", afirmou Fernando Gomes à agência Lusa, à margem do XIV congresso da intersindical, no Seixal (distrito de Setúbal).

Com a saída, neste congresso, de Carlos Trindade da direção, por limite de idade, Fernando Gomes passou a coordenar a corrente socialista da CGTP e por isso foi candidato à liderança da central sindical.

Mas, tendo em conta que os comunistas são maioritários nos órgãos sociais da central, o seu nome foi, desde logo, chumbado pela nova Comissão Executiva, que aprovou o nome de Isabel Camarinha para ser votado no Conselho Nacional.

A candidatura de Fernando Gomes recebeu seis votos na Comissão Executiva, que é composta por 29 elementos, cinco dos quais socialistas.

As eleições para a Comissão Executiva e a eleição da secretária-geral decorreram durante a madrugada de hoje.

"A oposição terminou com as eleições no Conselho Nacional", referiu Fernando Gomes, considerando que "o que é importante é a luta da CGTP, é fazer com que a riqueza seja mais bem distribuída".

Os socialistas da CGTP defendem que a intersindical deve "alargar a sua base de implantação com mais sindicalização e reforço da organização".

Fernando Gomes é membro do Conselho Nacional desde 1999 e da Comissão Executiva desde 2001.

É membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e coordenador da Comissão de Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas.

DF/RRA // ROC
Seixal, Setúbal, 15 fev 2020 (Lusa)
                                                                                                                                                15 Fevereiro 2020, 14:41

Jornal Económico: CGTP - Socialista Fernando Gomes declara lealdade a Isabel Camarinha

A corrente sindical socialista da CGTP apresentou na sexta-feira à noite Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a proposta de Isabel Camarinha, apresentada pela comissão executiva, levantava “sérias preocupações” pela sua proximidade ao PCP.

O socialista Fernando Gomes declarou hoje total lealdade à nova secretária-geral da GCTP, Isabel Camarinha, e total disponibilidade para continuar a trabalhar em prol dos interesses da central sindical e dos trabalhadores.

A corrente sindical socialista da CGTP apresentou na sexta-feira à noite Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a proposta de Isabel Camarinha, apresentada pela comissão executiva, levantava “sérias preocupações” pela sua proximidade ao PCP.

“Esta decisão dos sindicalistas socialistas é eminentemente político-sindical”, afirmou Fernando Gomes à agência Lusa, à margem do XIV congresso da intersindical, no Seixal (distrito de Setúbal).

Com a saída, neste congresso, de Carlos Trindade da direção, por limite de idade, Fernando Gomes passou a coordenar a corrente socialista da CGTP e por isso foi candidato à liderança da central sindical.

Mas, tendo em conta que os comunistas são maioritários nos órgãos sociais da central, o seu nome foi, desde logo, chumbado pela nova Comissão Executiva, que aprovou o nome de Isabel Camarinha para ser votado no Conselho Nacional.

A candidatura de Fernando Gomes recebeu seis votos na Comissão Executiva, que é composta por 29 elementos, cinco dos quais socialistas.

As eleições para a Comissão Executiva e a eleição da secretária-geral decorreram durante a madrugada de hoje.

“A oposição terminou com as eleições no Conselho Nacional”, referiu Fernando Gomes, considerando que “o que é importante é a luta da CGTP, é fazer com que a riqueza seja mais bem distribuída”.

Os socialistas da CGTP defendem que a intersindical deve “alargar a sua base de implantação com mais sindicalização e reforço da organização”.

Fernando Gomes é membro do Conselho Nacional desde 1999 e da Comissão Executiva desde 2001.

É membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e coordenador da Comissão de Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas.
 

14 fevereiro 2020

Jornal ECO: Corrente socialista propõe Fernando Gomes para liderar CGTP

A corrente sindical socialista da CGTP vê com preocupação o facto de a candidata proposta pela comissão executiva ser militante do PCP. Por isso, propõe Fernando Gomes em alternativa para liderança.

A corrente sindical socialista da CGTP anunciou que vai apresentar Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a candidata proposta pela comissão executiva, Isabel Camarinha, “levanta sérias preocupações” pela sua aproximação ao PCP.

“A fundamentação desta decisão dos sindicalistas socialistas é eminentemente político-sindical”, afirma em comunicado a corrente socialista da CGTP, que propõe o nome de Fernando Gomes para líder da central sindical.

Segundo defendem, “a conhecida e assumida militância de Isabel Camarinha na corrente sindical do PCP levanta sérias preocupações de que, com a sua eleição, passe a existir ainda uma maior aproximação da CGTP-IN ao PCP”. Até agora, Isabel Camarinha era a única candidata ao cargo de secretária-geral da central sindical, proposta pela atual comissão executiva, para substituir Arménio Carlos.

As eleições decorrem na noite desta sexta-feira, após o encerramento dos trabalhos do XIV congresso da CGTP, que termina no sábado, no Seixal, distrito de Setúbal. Os socialistas da CGTP defendem que a intersindical deve “alargar a sua base de implantação com mais sindicalização e reforço da organização”.

“Esta estratégia implica que a independência sindical da CGTP-IN face aos partidos e as práticas de unidade e democracia sejam cada vez mais efetivadas e aprofundadas”, sublinham os sindicalistas. Os socialistas afirmam que Fernando Gomes “é um sindicalista experiente”, lembrando que é membro do Conselho Nacional desde 1999 e da comissão executiva desde 2001.

Fernando Gomes é membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e coordenador da Comissão de Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas.

Jornal de Negócios: CGTP - Corrente socialista apresenta candidato alternativo a Isabel Camarinha

Isabel Camarinha já não é a única candidata a suceder a Arménio Carlos como secretário-geral da CGTP. A corrente sindical socialista da CGTP anunciou que vai apresentar Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical.

Congresso da CGTP-IN
A corrente sindical socialista da CGTP anunciou esta sexta-feira que vai apresentar Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a candidata proposta pela comissão executiva, Isabel Camarinha, "levanta sérias preocupações" pela sua aproximação ao PCP.

"A fundamentação desta decisão dos sindicalistas socialistas é eminentemente político-sindical", afirma em comunicado a corrente socialista da CGTP, que propõe o nome de Fernando Gomes para líder da central sindical.

Segundo defendem, "a conhecida e assumida militância de Isabel Camarinha na corrente sindical do PCP levanta sérias preocupações de que, com a sua eleição, passe a existir ainda uma maior aproximação da CGTP-IN ao PCP".

Até agora, Isabel Camarinha era a única candidata ao cargo de secretária-geral da central sindical, proposta pela atual comissão executiva, para substituir Arménio Carlos.

As eleições decorrem esta noite, após o encerramento dos trabalhos do XIV congresso da CGTP, que termina no sábado, no Seixal, distrito de Setúbal.

Os socialistas da CGTP defendem que a intersindical deve "alargar a sua base de implantação com mais sindicalização e reforço da organização".

"Esta estratégia implica que a independência sindical da CGTP-IN face aos partidos e as práticas de unidade e democracia sejam cada vez mais efetivadas e aprofundadas", sublinham os sindicalistas.

Os socialistas afirmam que Fernando Gomes "é um sindicalista experiente", lembrando que é membro do Conselho Nacional desde 1999 e da comissão executiva desde 2001.

Fernando Gomes é membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e coordenador da Comissão de Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas.

Lusa14 de Fevereiro de 2020 às 21:48

Dinheiro Vivo: Corrente socialista propõe nome alternativo para liderança da CGTP

Dinheiro Vivo, 14 Fevereiro, 2020 • 20:36

Paulo Ribeiro Pinto

Sindicalistas socialistas da central sindical apresentam o nome de Fernando Gomes contra Isabel Camarinha na corrida ao cargo de secretário-geral.

Congresso da CGTP-IN
A corrente socialista da CGTP apresentou um candidato alternativo ao cargo de secretário-geral da central sindical. Trata-se de Fernando Gomes, atualmente membro do Conselho Nacional, da Comissão Executiva e do Secretariado da Confederação Geral de Trabalhadores.

Esta tendência quer assim deixar a sua marca no XIV congresso da central sindical, apesar de não ter hipóteses contra Isabel Camarinha, apoiada pelos comunistas. "A fundamentação desta decisão dos sindicalistas socialistas é eminentemente político-sindical", começa por explicar esta tendência num comunicado emitido ao início da noite desta sexta-feira, primeiro dia da reunião magna da CGTP, que decorre no Seixal.

"A conhecida e assumida militância de Isabel Camarinha na Corrente Sindical do PCP levanta sérias preocupações de que, com a sua eleição, passe a existir ainda uma maior aproximação da CGTP-IN ao PCP", prossegue o comunicado.

"Na análise estratégica dos sindicalistas socialistas, a CGTP-IN deve, mantendo os seus princípios e objetivos, alargar a sua base de implantação com mais sindicalização e reforço da organização", considerando que Camarinha poderá não defender a "independência sindical face aos partidos", justificam.

Fernando Gomes, de 50 anos, é trabalhador do Grupo Pestana Pousadas (coordenador da Comissão de Trabalhadores) e membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul.

Este congresso ficará marcado pela saída de um terço dos dirigentes do Conselho Nacional e de nove membros da Comissão Executiva, entre eles, o secretário-geral, Arménio Carlos, que será, em princípio, substituído por Isabel Camarinha.

Jornal Observador (Agência Lusa): Sindicalistas do PS lançam candidato próprio a secretário-geral da CGTP, mas com poucas hipóteses

Aqui deixamos notícia do Jornal Observador:

Texto de Ana Suspiro e Vítor Rodrigues Oliveira

Tendência sindicalista do PS avança com candidato próprio a secretário-geral, contra o risco de uma "maior aproximação da CGTP ao PCP". Hipóteses de Fernando Gomes contra Isabel Camarinha são fracas.

Arménio Carlos e Isabel Camarinha

Os sindicalistas socialistas da CGTP-IN decidiram apresentar um candidato próprio ao cargo de secretário-geral da Confederação, segundo um comunicado enviado esta sexta-feira depois do primeiro dia dos trabalhos do congresso da central sindical. O nome indicado é o de Fernando Gomes e a intenção é concorrer com a candidatura de Isabel Camarinha já validada pelos órgãos internos da CGTP, mas as hipótese são quase nulas.

Segundo os estatutos da CGTP, cabe à comissão executiva a propor um candidato a secretário-geral e esse nome é o de Isabel Camarinha cuja indicação terá de ser validada nos órgãos que forem eleitos neste congresso. Esta sexta-feira o conselho nacional, composto por 147 dirigentes, foi eleito com 596 votos a favor. Dos 662 delegados ao congresso que podiam votar, exerceram esse direito 691 (95,3%).

Dos 147 dirigentes eleitos, 55 integram este órgão pela primeira vez e reforçam a presença das mulheres e dos jovens até aos 35 anos. Esta é uma das maiores renovações do Conselho Nacional desde a criação da CGTP, há 50 anos, mas não haverá grandes novidades no plano da diversidade política.

O conselho nacional vai reunir este sábado pela primeira vez para eleger a comissão executiva, com 29 elementos, e de seguida para eleger o secretário-geral. Apesar do concorrente indicado pelos socialistas, numa iniciativa inédita face a eleições anteriores, o facto de os comunistas representarem cerca de dois terços dos dirigentes da CGTP praticamente garante a eleição de Isabel Camarinha, militante do PC.

s sindicalistas da tendência socialista justificam esta decisão como sendo “eminentemente político-sindical”. Defendem uma estratégia que implique “a independência sindical da CGTP-IN face aos partidos e as práticas de unidade e democracia sejam cada vez mais efectivadas e aprofundadas”. E argumentam que a “conhecida e assumida militância de Isabel Camarinha na Corrente Sindical do PCP levanta sérias preocupações de que, com a sua eleição, passe a existir ainda uma maior aproximação da CGTP-IN ao PCP.”

Esta candidatura de Fernando Gomes, acrescenta o comunicado, “é suportada no conjunto de propostas de alteração apresentadas para o programa de acção da CGTP-IN que esta sexta-feira e amanhã serão discutidas e votadas em congresso.”

Os socialistas são uma das tendências da CGTP. Já esta terça-feira, a corrente bloquista tinha atacado o que considerou um fechamento sectário da central sindical, na sequência da escolha de nomes para os novos órgãos da central sindical.

Fernando Gomes é membro do conselho nacional da central, está na comissão executiva desde 2001 e no secretariado — órgão liderado pelo secretário-geral — desde 2004. É membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul e trabalhador do Grupo Pestana Pousadas, tem 50 anos, é natural de Marvão, distrito de Portalegre.

Rádio Renascença: Socialistas propõem Fernando Gomes contra Isabel Camarinha para líder da CGTP

Rádio Renascença

14 fev, 2020 - 19:54 • Ana Carrilho

Tendência minoritária faz questão de marcar posição no XIV Congresso da CGTP. Socialistas não apoiam Isabel Camarinha e defendem que a central sindical deve alargar a base social de apoio.

Fernando Gomes - Congresso da CGTP-IN
A Tendência Sindical Socialista vai propor Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da CGTP, em confronto com Isabel Camarinha, que é dada como a nova líder da central sindical.

Renascença apurou que a proposta será apresentada na primeira reunião do novo Conselho Nacional, que será realizada esta sexta-feira. Dessa reunião sairá a nova Comissão Executiva, o secretariado e o secretário ou secretária-geral.

O socialista Fernando Gomes não tem qualquer hipótese de vencer Isabel Camarinha, apoiada pelos comunistas, que representam dois terços do Conselho Nacional e da Executiva. No entanto, esta tendência minoritária faz questão de marcar posição, defendendo que a CGTP deve alargar a base social de apoio e deixando claro que não confiam que a candidata indigitada cumpra esse princípio.

Também os seis sindicalistas do Bloco no Conselho Nacional vão tentar, mais uma vez, que um deles venha a integrar a Comissão Executiva. Este órgão pode ter entre 20 e 30 membros. Atualmente tem 29 e assim deverá continuar. Várias fontes já garantiram à Renascença que ainda não é desta que os bloquistas chegarão ao órgão de cúpula da Inter.

XIV Congresso CGTP-IN

02 fevereiro 2020

Artigo de Carlos Trindade no jornal Expresso

Carlos Trindade, Secretário-Geral da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, escreve no jornal Expresso sobre sindicalismo e a intervenção dos sindicalistas socialistas. Reflexões com vista ao futuro.