XII Congresso da CGTP-IN
Pela dignificação do
Trabalho e por um sindicalismo renovado, autónomo, participado e mais eficaz!
Contra o ataque
ultraliberal ao Trabalho e aos sindicatos
MANIFESTO
Somos activistas da
CGTP-IN, temos diferentes responsabilidades, dos locais de trabalho à Comissão
Executiva confederal, estamos totalmente empenhados na acção e luta sindical
permanente em defesa dos trabalhadores e dos seus direitos, e, por isso, contra
o Governo da Direita.
Assumimos o XII
Congresso como um congresso nosso e, também, de tantos e tantos trabalhadores
com quem nos identificamos e como uma oportunidade de afirmar ideias, alargar a
unidade e confirmar o projeto unitário da CGTP-IN.
Está em curso o maior ataque, desde há décadas, contra o
Trabalho e os sindicatos. O mesmo capital financeiro que capturou o poder
político e submete a economia real, usa agora a crise global de que é o
primeiro responsável para assegurar o seu domínio. Impõe os programas de
austeridade que lhe permitem reforçar o poder do Capital, degradar a
Democracia, proteger os poderosos, sacrificar e desvalorizar o Trabalho em nome
da competitividade.
O governo português, como capataz servil e acrítico do
FMI e de instituições europeias, aproveita a crise, prega a culpa colectiva e a
resignação perante os credores, para justificar o mais brutal programa
ideológico visando uma profunda alteração estrutural no Estado e na economia,
contra os trabalhadores e os direitos sociais alcançados desde o 25 de Abril.
Num dos países com mais baixos salários e pensões da UE, com mais elevadas
durações de trabalho, com maiores taxas de desemprego e de precariedade, a
receita em curso trará mais desigualdades sociais, mais pobreza, mais recessão,
mais desemprego, mais precariedade. Tudo à custa de um crescente e perigoso
autoritarismo, da fusão e promiscuidade entre poder político e grandes negócios
privados, da degradação da democracia política, do ataque ao Estado Social, ao
direito de negociação colectiva, ao diálogo social, da conversão da concertação
social numa farsa instrumental, que tenta impor aos sindicatos o papel de
cúmplices na execução de políticas anti-sociais e anti-laborais.
Para neutralizar toda a resistência e toda a oposição a
este programa, governantes e centrais de informação situacionistas avançam já
na condenação da resistência e do protesto sociais, do exercício do direito de
greve e da acção colectiva dos sindicatos e dos trabalhadores que lutam e
resistem em nome dos seus direitos espezinhados, como se fossem contrários a um
imaginário interesse nacional identificado com os grandes interesses
económicos, de que seriam os únicos intérpretes autorizados.
A valorização do Trabalho, e dos sindicatos como eixo
incontornável de uma política de desenvolvimento e de progresso social, o exercício
da Democracia e do direito de oposição, o conflito e a pluralidade de
interesses e opções, tornaram-se obstáculo incómodo aos propósitos de dominação
ultraliberal do capital financeiro e dos grupos dominantes numa das mais
desiguais das sociedades europeias.
A esta crise e a este programa de austeridade é preciso
responder com um movimento social mais poderoso, mais amplo e mais unido, que
una a maioria dos portugueses na resistência a esta orientação política sem
esperança e sem futuro e que abra espaço para alternativas mais justas e
solidárias para vencer os problemas do país.
É preciso um movimento sindical mais forte, mais eficaz,
mais unido na acção colectiva, mais representativo do conjunto dos
trabalhadores, capaz de combinar uma mais elevada mobilização social nas ruas e
nos locais de trabalho com uma maior iniciativa própria na negociação colectiva
e na concertação social, em diálogo e convergência com os movimentos sociais.
O XII Congresso da CGTP deveria ser uma oportunidade para
que a maior organização social portuguesa identificasse as suas fraquezas e
problemas, reorganizasse e unisse forças, renovasse práticas, propostas e
orientações programáticas, aprofundasse a sua democracia interna e a ligação
aos trabalhadores. Recusando a inércia, os situacionismos, as ideias feitas.
Não enterrando a cabeça na areia em relação às fragilidades e à crise de
representação sindical. Nem confundindo uma abordagem partilhada dos problemas
do movimento sindical com pretensas manifestações de fraqueza. Fazendo de um
debate plural, responsável, participado, verdadeiro e transparente o ponto de
partida para opor, aos que querem cercar e anular os sindicatos, um projecto
mobilizador e renovado que fortaleça os horizontes de todos quantos acreditam
na centralidade do Trabalho para a superação da crise com mais Democracia
política, social, económica e cultural.
Tudo isto é ainda mais necessário no momento em que a
saída do actual Secretário-geral, Carvalho da Silva , cujo inquestionável e qualificado
contributo na liderança da CGTP-IN contribuiu decisivamente para a audiência e
reconhecimento públicos da nossa central sindical, vem colocar a todos os
sindicalistas a redobrada responsabilidade de contribuir para que as soluções
programáticas e de direcção que sejam aprovadas neste Congresso saibam
responder a essa saída e não constituam semente de fechamento, de retrocesso e
de redução do apoio dos trabalhadores e da sua influência política e social.
Por outro lado, constatamos que, no quadro da União
Europeia, a Direita ultraliberal e conservadora, de Ângela Merkel, tem vindo a
impor aos restantes Estados – Membros as suas politicas de austeridade que, em
lugar de solidariamente enfrentarem a crise e desenvolverem o próprio projecto
europeu sustentado no princípio de harmonização no progresso e no respeito
pelas instituições e métodos de decisão comunitários, pelo contrário, não a
solucionam, criam o descrédito no próprio projecto europeu e alimentam o
nacionalismo e a xenofobia e não conseguem afastar o perigo de uma possível
implosão do euro de consequências imprevisíveis. A suceder esta situação, os
trabalhadores, portugueses e europeus, seriam dos primeiros prejudicados.
A Proposta de
Programa de Acção em
debate neste Congresso resulta de um grande debate ideológico
interno e de um considerável esforço e de inúmeras contribuições, de forma a
responder aos problemas e desafios que se colocam aos trabalhadores e aos
sindicatos. E, se reconhecemos que houve progresso até à Proposta final,
sabemos também que o Programa de Acção, sobretudo pelo que não diz, não basta
para frustrar a ofensiva anti-laboral e anti-sindical, para progredir na
mobilização e união dos trabalhadores, para contrariar os factores de
enfraquecimento dos sindicatos que estão à vista de todos, para afirmar e
comprovar que há futuro para os sindicatos como principais representantes e
unificadores de um mundo do trabalho em profunda mutação, mais dividido e
fragmentado.
Neste contexto, aqui identificamos desafios e propostas
por cujo debate e por cuja consideração passam em nossa opinião o
fortalecimento e o futuro de uma CGTP-IN renovada e à altura dos desafios
contemporâneos com que se confronta o sindicalismo e o Mundo do Trabalho.
Fazemo-lo em defesa de um sindicalismo reivindicativo e ancorado na mobilização
social, mas que saiba combinar a acção reivindicativa com a prática de um
sindicalismo de proposta, de negociação e de diálogo social em articulação com
a intervenção, acção e luta nos locais de trabalho; que assuma a defesa dos
direitos conquistados, mas saiba ler e interpretar as mudanças no trabalho.
Medidas e propostas para um movimento sindical de classe, autónomo, e
representativo; comprometido com o conjunto dos trabalhadores, permanentes,
precários e desempregados e, solidariamente, com outros extractos
desfavorecidos da população, como os reformados; mais democrático, mais plural,
mais transparente e mais participativo; mais eficaz na sua acção colectiva,
seja na relação com o poder político e na discussão das políticas públicas, seja
na negociação com o patronato e na intervenção e organização nos locais de
trabalho; mais disponível para procurar incessantemente denominadores comuns
que fortaleçam a unidade dos trabalhadores e lhe dêem conteúdo, objectivos e
sentido, promovendo a unidade de acção com todo o movimento sindical português,
incluindo a UGT. É certo que o acordo celebrado, gravíssimo nas suas
implicações, não é o fim da batalha da direita no poder pela alteração das
relações de trabalho (agora, além da posição, no mínimo, ambígua do PS, com a
preciosa colaboração da UGT, feita em nome do mal menor e pela sua necessidade
compulsiva, pelo sindicalismo que pratica, de fazer permanente prova de vida
através de acordos). E que se abre um período em que, ao nível da negociação colectiva
e do combate sobre os projectos de lei que hão-de concretizar este acordo em
que vai ser preciso trabalhar para a mais ampla unidade de acção para
contrariar, no concreto, o esforço permanente do Governo para ir mais além e
interpretar, com os patrões, de modo maximalista, o acordo. A sede é
insaciável, mas também pode ser causa de fraqueza e de perda…
Uma CGTP-IN e um sindicalismo mais aberto à cooperação e
à convergência com os movimentos sociais e rejeitando pretensões hegemónicas
ultrapassadas e sem sentido. Mais comprometido na construção do movimento
sindical e da luta dos trabalhadores à escala global, na sua dimensão europeia
e internacional, superando preconceitos e sectarismos que mantêm a principal
central sindical portuguesa fora da grande central sindical mundial, a CSI,
para cuja criação, aliás, contribuiu aquando a sua fundação.
É no quadro desta análise politico–sindical que
apresentamos dez propostas para uma CGTP-IN mais forte, mais representativa,
mais democrática e mais eficaz na defesa dos trabalhadores:
1- Dinamizar uma posição mais ofensiva e proponente, e não
meramente defensiva e resistente, quanto à negociação colectiva, núcleo essencial
da ação dos sindicatos; que corte com um discurso palavroso e generalista, que
muitas vezes cobre uma prática pouco coerente e consistente dos sindicatos
neste terreno; que estude e aproveite as melhores práticas e experiências
sectoriais e de empresa; que responda à tentativa de marginalização dos
sindicatos da negociação colectiva nas empresas pelo reforço da cooperação e do
envolvimento das CTs, ao lado dos sindicatos, neste domínio. A resposta aos
bloqueios e impasses actuais e ao ataque patronal e governamental, visando
enfraquecer os sindicatos e destruir a negociação colectiva, passa por debater
uma nova orientação sindical neste domínio: com o estudo mais sustentado e
fundamentado da regulação das mudanças verificadas no trabalho; com o reforço
dos meios técnicos especializados de suporte; com a articulação da negociação
colectiva aos vários níveis, desde a negociação bilateral com as confederações
patronais, à negociação sectorial e de empresa; com uma linha consistente de
busca da mais alargada unidade de acção e dos denominadores comuns com
sindicatos da UGT e outros sindicatos independentes neste domínio, sem perda de
identidade e afirmação da diferença; com a defesa firme de que não é por
imposição política e legal, mas através da negociação coletiva, que se deve
promover a adaptabilidade laboral às mudanças verificadas no trabalho e na
economia nos sectores e empresas, com respeito pelos direitos e dignidade dos
trabalhadores.
2- A gravidade extrema da situação presente e da ofensiva
anti-laboral e anti-social reforçam a exigência de que a acção da CGTP-IN seja
mais orientada para a busca permanente dos pontos e plataformas mínimos de
convergência e de acção comum com o restante Movimento Sindical Português,
incluindo a UGT, designadamente ao nível da concertação social, que permitam
ampliar a resistência social e a capacidade negocial do movimento sindical. Não
iludindo e assumindo as diferenças de orientação e de percurso das duas
centrais sindicais, trata-se de superar uma cultura de confrontação e de
fortalecer as condições para a unidade de ação, sempre que possível. A
utilização instrumental da Concertação Social por parte dos governos e das
confederações patronais tem beneficiado grandemente da frequente oposição e
desconfiança entre as duas centrais sindicais e da inexistência de uma relação
e de uma cultura de diálogo para a construção de posições comuns nesta frente.
3- Enfrentar a questão do défice de representação dos
trabalhadores precários como uma das principais questões estratégicas que
determinarão a força ou a fraqueza futuras do movimento sindical e a sua capacidade de representar
solidariamente o conjunto dos trabalhadores. Com essa finalidade, promover, em cooperação
com os movimentos dos precários e com os sindicatos, o estudo desta exigente
questão e a partilha das experiências e boas práticas existentes, para
construir um programa de alargamento da representação sindical no plano
orgânico e da incorporação dos problemas e interesses dos trabalhadores
precários na negociação colectiva e no diálogo social com o poder político e
com o patronato.
4- A CGTP-IN deve dinamizar o debate interno, as propostas e
as iniciativas e os estudos necessários para que a resistência à destruição em curso do Estado Social
e à subalternização do Direito do Trabalho seja sustentada, não apenas na, hoje
dominante, orientação sindical de resistência na base dos direitos adquiridos,
mas também de uma postura mais proponente e fundamentada que compreenda a
necessidade de preservar o futuro do Estado Social, por um lado através de
políticas públicas negociadas que garantam o justo equilíbrio entre os direitos
sociais e a sua sustentabilidade e, por outro lado, recusando o primado dos
direitos dos credores sobre os direitos concretos dos cidadãos, trabalhadores,
desempregados ou pensionistas. Nesta perspectiva, afirmar a disponibilidade da CGTP-IN,
num outro quadro político-social diferente do actual, para ser parte de um
renovado contrato social que promova uma mais progressiva redistribuição da
riqueza através do Estado Social, da participação na Concertação Social, do
reconhecimento dos direitos, da valorização da negociação colectiva e da
afirmação dos sindicatos.
5- Reforçar os princípios e a prática da autonomia e da
democracia na CGTP-IN e no conjunto das organizações sindicais, repensando a
relação dos sindicatos com os partidos, e os métodos de participação,
responsabilização e funcionamento interno, sem prejuízo da convergência de
acção e de posições quando os interesses dos trabalhadores o exijam, e do
respeito pela legítima diversidade de convicções político-partidárias dos
sindicalistas. Fortalecer a formação aprofundada dos quadros, a informação e
auscultação permanente aos trabalhadores e a prestação de contas, como caminho
para a sua maior participação e responsabilização pela vida dos sindicatos.
Contrariar práticas de opacidade, superar culturas de compartimentação,
competição e fechamento e promover uma maior circulação e partilha da
informação em todas as estruturas sindicais.
6- Promover uma reflexão alargada sobre o modelo actual de organização, da
estrutura sindical, dos órgãos sindicais e sobre a democracia interna e as
causas da reduzida participação dos trabalhadores, de modo a assegurar a maior
ligação à realidade das empresas de hoje, a proximidade entre os trabalhadores
sindicalizados e as direcções, aumentar a sua participação, superar fenómenos
de burocratização das hierarquias e aparelhos sindicais.
7- Alterar os Estatutos da CGTP-IN de modo a que a eleição do Conselho Nacional
passe a ser realizada de acordo com o método de representação proporcional, em
função do número de votos obtido por cada lista, preservando a eleição por
maioria da Comissão Executiva e do Secretariado, pelo seu carácter de órgãos
executivos. Deste modo, contribuir para reforçar a unidade na diversidade na
direcção da CGTP em vez de se confundir unidade com um unanimismo empobrecedor
e redutor da pluralidade de opções e de contributos, e de se forçar a
persistência de um modelo ultrapassado de formação de listas únicas que
privilegia cotas partidárias em detrimento do mérito dos sindicalistas e da
clareza das propostas e orientações em debate.
8- Estabelecer como prática regular e generalizada a informação sobre a evolução
da sindicalização e da filiação sindical e a publicação das contas e dos
resultados da gestão das organizações sindicais e tomar a iniciativa de promover,
em diálogo com a UGT e demais sindicatos, uma plataforma para o estabelecimento
negociado de critérios e de um sistema de aferição da representatividade
sindical que assegure uma
sustentação mais sólida do diálogo social, na Concertação Social e da
negociação colectiva, acabando com as práticas defeituosas de secretismo neste
domínio, que em nada beneficiam os sindicatos, condicionam uma genuína
prestação de contas aos trabalhadores e condicionam um debate verdadeiro e
responsável sobre os problemas do movimento sindical.
9- Afirmar o apoio – naturalmente crítico – da CGTP-IN
aos princípios, valores e objectivos
fundadores do projecto europeu e, simultaneamente, combater com determinação a
actual deriva ultraliberal e conservadora que prejudica as camadas
populares e coloca em causa a sua
própria existência, o desenvolvimento, o Bem-estar social e a Paz na Europa.
10- Acabar com a ficção da equidistância e neutralidade da
CGTP nas relações com
o movimento sindical internacional, que tem servido de fundamento, até hoje,
para o veto da maioria política interna, e promover a filiação na grande e
dominante confederação sindical mundial que é a CSI – Confederação Sindical
Internacional – de caráter unitário, onde hoje estão agrupadas centrais
sindicais das mais diversas orientações, incluindo as centrais sindicais
europeias e da CSPLP (PALOP), mais próximas da CGTP. A globalização neoliberal
de um capitalismo submetido ao capital financeiro global implica, mais do que
nunca, a unidade de acção dos trabalhadores à escala internacional. Só
preconceitos políticos e ideológicos e um fechamento sectário às mudanças
políticas e sociais verificadas no mundo nas últimas décadas justificam que a
maioria interna mantenha a recusa de filiação da CGTP na CSI, apesar de ter
participado no processo da sua constituição a partir da fusão de duas centrais
sindicais mundiais (a CISL e a CMT).
Os subscritores:
Carlos Manuel Alves Trindade - Comissão Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN; Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Prof. Similares e Actividades Diversas
Fernando José Machado Gomes - Secretariado, Comissão Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN; Coordenador da Comissão Trabalhadores do Grupo Pestana Pousadas; Direcção do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul
Armindo Amaro
de Carvalho
Comissão Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN
João Fernando
Fernandes Lourenço - Comissão
Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN
Maria
Conceição Rodrigues Sousa - Comissão
Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN; Direcção do Sindicato dos Enfermeiros
Portugueses; Direcção Regional de Castelo Branco do Sindicato dos Enfermeiros
Portugueses
Maria de
Fátima Anjos Carvalho - Comissão
Executiva e Conselho Nacional da CGTP-IN; Presidente da Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Ulisses
Garrido - Comissão Executiva e
Conselho Nacional da CGTP-IN
Almerindo Rego
- Presidente da Direcção
Nacional do Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde
Américo Monteiro – Direcção
do Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Braga
António Avelãs
- Presidente da
Direcção do SPGL – Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
Carlos João
Tomás - Presidente Sindicato
dos Trabalhadores Têxteis da Beira Alta; Direcção da FESETE
Diamantino
Elias - Presidente da
Direcção do SIFAP - Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e
Paramédicos
Domingos Pinto - Presidente do Sindicato do Vestuário do Porto
Fernando Jorge
- Presidente da
Direcção do Sindicato dos Funcionários Judiciais
Juan Carvalho
Ascenção - Presidente da
Direcção do Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
Carlos Manuel
da Silva Lopes - Conselho
Nacional da CGTP-IN; Direcção do SNTCT - Sindicato Nacional dos Trabalhadores
dos Correios e Telecomunicações
Eduardo Chagas
- Conselho Nacional da
CGTP-IN; Secretário-Geral da ETF - Federação Europeia dos Trabalhadores dos
Transportes
Filomena Magalhães Ventura - Conselho Nacional da CGTP-IN; Direcção do
Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
João Maria
Mantinhas Maneta - Conselho
Nacional da CGTP-IN; Direcção do SNTCT - Sindicato Nacional dos Trabalhadores
dos Correios e Telecomunicações
Joaquim Manuel da Silva Brito Mesquita - Conselho Nacional da CGTP-IN
José Carlos
Dantas - Conselho Nacional da
CGTP-IN; Vice-Presidente da Direcção do SIFAP - Sindicato Nacional dos
Profissionais de Farmácia e Paramédicos
José Joaquim
Letras Pinheiro - Conselho
Nacional da CGTP-IN; Direcção do Sindicato Professores Zona Sul; Direcção da
União Sindicatos do Norte Alentejano – Portalegre
Luís Dupont - Conselho Nacional da CGTP-IN; Vice-Presidente do
Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde
Manuel Joaquim
Alves Gonçalves - Conselho Nacional
da CGTP-IN; Direcção do Sindicato dos Funcionários Judiciais; Direcção da União
dos Sindicatos de Braga
Manuel Pereira
dos Santos - Conselho Nacional da
CGTP-IN; Direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
Maria Arlete
Gonçalves Figueira - Conselho
Nacional da CGTP-IN; Direcção do Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
Óscar Soares -
Presidente do Conselho
Fiscalizador da CGTP-IN; Conselho Nacional da FENPROF - Federação Nacional dos
Professores; Direcção Central do SPGL – Sindicato dos Professores da Grande
Lisboa
Ramiro Noro - Conselho Nacional da CGTP-IN; Direcção do
Sindicato dos Trabalhadores do Sector Ferroviário
Vivalda Silva
- Conselho Nacional da
CGTP-IN; Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância,
Limpeza, Domésticas e Prof. Similares e Actividades Diversas
Armandino
Susano - Vice-Presidente do
Sindicato dos Trabalhadores Têxteis da Beira Alta
Lígia Saldanha
Capelo de Abreu Galvão - Vice-Presidente
do SPGL – Sindicato Professores da Grande Lisboa
Abel Meireles - Direcção do SITAVA
Albertina Pena - Direcção do Sindicato dos Professores da Grande
Lisboa
Ana Paula Simas - Direcção do Sindicato dos Professores da Grande
Lisboa
Anabela Abreu
dos Santos - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares
do Sul
Ana Maria
Silva Gomes - Direcção do Sindicato
dos Enfermeiros da Madeira
Ângela Paz
Dias - Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
António Chora - Comissão de Trabalhadores da AutoEuropa
António José
Albuquerque - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores Têxteis da Beira Alta
António Luis
dos Santos - STAL – Activista
Sindical
Augusto José
de Urjais Gonçalves - Delegado
Sindical do Sindicato dos Funcionários Judiciais
Brígida
Batista - Direcção do Sindicato
dos Professores da Grande Lisboa
Carlos Gaspar
- Direcção do Sindicato
dos Professores da Grande Lisboa
Célia
Rodrigues - Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Conceição
Assis - Sindicato das
Ciências e Tecnologias da Saúde
Damião Dias
Marques - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Diana Nogueira
- Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Fernando Zorro
- Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Francisco
Branco - Coordenador da
Direcção regional dos Açores do SEP- Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
Francisco
Corredoura - Sindicato dos
Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Prof.
Similares e Actividades Diversas
Francisco
Perpétua - Tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis
da Beira Alta
Guadalupe
Simões - Direcção do SEP -
Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
Janine Gomes
Freitas Macedo - Sindicato dos
Enfermeiros da Madeira
João Baldaia - Direcção do Sindicato dos Professores do Norte
Joaquim Jorge
de Jesus Paiva Veiguinha - Sindicato dos
Professores da Grande Lisboa
Joaquim
Queirós - Delegado Sindical do
Sindicato dos Funcionários Judiciais
Joel Marciano
Vieira Pereira - Direcção do
Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
Jorge António
Almeida Ramalho - Direcção do
SNTCT - Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações;
Direcção da União Sindicatos do Distrito Évora
Jorge Balteiro
- Presidente da Mesa Assembleia
Geral do Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde
José António
Quintal de Sousa - Sindicato dos
Enfermeiros da Madeira
José Alberto
Marques - Direcção do Sindicato
dos Professores da Grande Lisboa
José Décio
Gomes Pereira - Direcção do
Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
José Manuel
Pereira Carrilho - Direcção do
Sindicato dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Júlia Maria
Lourenço Ladeiro - Direcção do
Sindicato dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Laurentina dos
Reis Raposo - Direcção do SIFAP -
Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos
Lígia Rosário
Faria Fernandes - Presidente
Mesa A. Geral do Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
Luís Amaro - Direcção do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis da
Beira Alta
Luís da Costa
Ferreira - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Luísa Maria
Soares F. Lopes - Direcção do
Sindicato dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Manuel Micaelo - Direcção do Sindicato dos Professores da Grande
Lisboa
Margarida
Bento - Delegada sindical do
Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
Maria Filomena
R. Correia - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Maria Manuela
Gomes Silva - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Maria Nazaré
Mendes - Sindicato dos
Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Prof.
Similares e Actividades Diversas; Direcção Distrital da União Sindicatos Lisboa
Mário André
Camacho Oliveira Castro - Direcção do
Sindicato dos Enfermeiros da Madeira
Mário Jorge
Amoreira - Direcção do Sindicato
dos Professores da Grande Lisboa
Marisa Micaela
Marques S Silva - Sindicato dos
Enfermeiros da Madeira
Marta Isabel
A. Sequeira - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Miguel Pereira
Batista - Direcção do SIFAP -
Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos
Nuno Manjua - Direcção Nacional do SEP - Sindicato Enfermeiros
Portugueses; Coordenador da Direcção Regional de Faro do SEP – Sindicato
Enfermeiros Portugueses
Patrício
Araújo - Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Paula Pedras
Calado - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares
do Sul
Rui Tomé - Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de
Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Prof. Similares e Actividades
Diversas
Sandrine Jorge
- Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Sérgio Cardoso
- Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
Sónia Inês F.
Neves - Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores, Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Tiago G.
Pereira - Direcção do Sindicato
das Ciências e Tecnologias da Saúde
V. Hugo Rego -
Direcção do Sindicato das
Ciências e Tecnologias da Saúde
Valdemar Cruz
- Direcção do Sindicato
dos Trabalhadores Têxteis da Beira Alta
Vanda Maria
Barreiros de Lima e Silva - Coordenadora
da Direcção Regional de Setúbal do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
(SPGL)
Vítor Manuel
Fernandes Miranda - Dirigente
Sindical – SPGL; Coordenador da Frente de Professores e Educadores Contratados
e Desempregados