O MUNDO DO TRABALHO POR UM PORTUGAL INTEIRO!
Os
trabalhadores e as trabalhadoras, após oito anos de governação do Partido
Socialista, e de António Costa como primeiro-ministro, reconhecem que, apesar da
pandemia, de uma escalada inflacionista como consequência da invasão da Ucrânia
pela Rússia, e dos problemas que resultam das alterações climáticas, o Governo
do PS deu resposta a uma grande parte dos problemas do país, relançou a
economia, apoiou as famílias e as empresas, tomou medidas importantes quanto
aos direitos sociais e laborais, imprimiu um forte crescimento dos rendimentos
(salários e pensões), com o SMN a valorizar 62% e os salários médios a subirem
em média mais 350€, conseguindo ao mesmo tempo diminuir o défice, bem como a dívida
pública.
Apesar
de haver áreas da governação em que o diálogo ficou aquém do necessário, é com
o Partido Socialista e os seus governos que os sindicatos estabelecem relações
de diálogo que levam à conquista de direitos para a classe trabalhadora e para
outras camadas da população, como os pensionistas.
Pela
primeira vez nos últimos anos, uma alteração ao código do trabalho, através da
Agenda do Trabalho Digno, não significou um retrocesso nos direitos dos
trabalhadores, e este facto é significativo e exemplar de que tipo de governo
os trabalhadores e trabalhadoras precisam.
É
neste cenário que a decisão sobre a demissão do Governo e a dissolução da
Assembleia da República, irresponsavelmente tomada pelo presidente da
República, interrompendo uma legislatura com uma maioria absoluta na Assembleia
da República, precipitou o país para umas eleições legislativas antecipadas
desnecessárias e das quais pode resultar uma situação de forte instabilidade
política.
Neste
novo ciclo que se abriu com a eleição de Pedro Nuno Santos como secretário-geral
do PS, enquanto sindicalistas socialistas e independentes da CGTP-IN,
reafirmamos:
· O APOIO ao Partido Socialista e a Pedro Nuno Santos, expressando a nossa vontade de que venha, após as eleições, a ser designado primeiro-ministro de Portugal;
· ACREDITAMOS que, na próxima legislatura, se manterá a trajectória de crescimento económico, com uma maior distribuição da riqueza, com consequências positivas no aumento das pensões, do salário mínimo nacional e nos salários médios praticados na administração pública e no sector privado;
· DESEJAMOS que, em Portugal, se continue a efectivar políticas públicas de crescimento económico e de progresso social, factores fundamentais para que exista o necessário desenvolvimento sustentado;
· CONFIAMOS que o futuro governo do Partido Socialista continuará a realizar políticas públicas que respeitem a dignidade do trabalho, a evolução dos direitos laborais, o diálogo social, a negociação e a contratação colectivas, o livre exercício da actividade sindical nas empresas e serviços, privados e públicos, uma acção inspectiva eficaz e uma justiça no trabalho célere e acessível;
· ESPERAMOS que, implementando o projecto de um Portugal Inteiro, as graves assimetrias sociais e regionais que ainda persistem na sociedade portuguesa sejam solucionadas – e somente um governo do Partido Socialista o pode concretizar;
· ENTENDEMOS que a União Europeia necessita urgentemente de um novo e forte impulso progressista, que afaste as políticas conservadoras e neoliberais predominantes nos últimos anos e combata decisivamente a extrema-direita populista – e apenas o Partido Socialista assegura a concretização deste objectivo;
· ALERTAMOS para os riscos da época em que vivemos, concretamente, a guerra na Ucrânia e na Palestina que, além do imenso sofrimento e da terrível destruição que provocam, exigem firmes acções de solidariedade para com os povos agredidos e trazem problemas imensos para o equilíbrio geopolítico internacional, que urge solucionar – e apenas um governo do Partido Socialista garante que tal sucederá, como já aconteceu durante o período da pandemia;
· COMPREENDEMOS os perigos e obstáculos políticos, de carácter reaccionário, corporizados por projectos de direita e extrema-direita (AD, IL e Chega), que se têm reforçado a nível nacional, europeu e internacional, sendo necessário consolidar e fazer avançar o que já foi realizado – e unicamente o Partido Socialista assegura esta consolidação e este avanço;
· SABEMOS que somente Pedro Nuno Santos, secretário-geral do Partido Socialista, tem as características pessoais para exercer o cargo de primeiro-ministro, enquanto político progressista, sério e corajoso, com experiência governativa, com obra na ferrovia, com a integração da EMEF na CP, que salvou a TAP da falência e milhares de trabalhadores/as do desemprego, e tem condições para enfrentar, com êxito, os enormes desafios que se colocam actualmente a quem vive e trabalha em Portugal.
Assim, por estas razões, certa de que interpreta os sentimentos da larga maioria dos/as trabalhadores/as, a Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, na qual convergem sindicalistas socialistas e independentes, apela:
1) A TOD@S OS TRABALHADORES, DELEGADOS E DIRIGENTES SINDICAIS SOCIALISTAS E INDEPENDENTES DA CGTP-IN PARA QUE SE EMPENHEM, ENQUANTO CIDADÃOS, NESTA CAMPANHA ELEITORAL, APOIANDO O PARTIDO SOCIALISTA E PEDRO NUNO SANTOS;
2) A TODOS OS CIDADÃOS, EM ESPECIAL, AOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS, QUE EXERÇAM O SEU DIREITO DE VOTO NO PARTIDO SOCIALISTA, PORQUE SÓ UM GOVERNO DO PS LIDERADO POR PEDRO NUNO SANTOS PODE GARANTIR A DEFESA DO ESTADO SOCIAL: E A MELHORIA DOS SEUS RENDIMENTOS.
Viva o Partido
Socialista!
Viva Portugal!
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