Ana Mendes Godinho destacou-se enquanto Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, ao liderar a Agenda do Trabalho Digno, considerada a reforma laboral mais abrangente das últimas décadas e a primeira desde 2003 que não retirou direitos aos trabalhadores, mas os reforçou. Sob a sua coordenação, foram consolidadas medidas para combater a precariedade, regular novas formas de trabalho, proteger jovens e trabalhadores de plataformas digitais, reforçar a negociação colectiva e garantir melhores condições de conciliação entre vida profissional e pessoal. Esta agenda marcou uma viragem estrutural na política laboral portuguesa, afirmando-se como um pacote legislativo centrado na dignificação das relações de trabalho e no fortalecimento dos direitos laborais num contexto económico e social em mudança.
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